COMUNIDADE MENINO JESUS

COMUNIDADE MENINO JESUS
Ser manifestação do amor de Deus pela encarnação do verbo!

terça-feira, 27 de abril de 2010

Ser jovem e de Deus é possivel!

O mundo oferece caminhos demais... Assim já diz certa canção. E para a juventude os caminhos são diversos. Mas como saber que caminho seguir, qual a melhor escolha para encontrar a felicidade? Como ser jovem e ser de Deus e não abandonar a fé?
Se você tem se questionado sobre as escolhas de sua vida, saiba que ser jovem e ser de Deus é possível. Venha fazer parte da juventude católica e lutar pelo céu.
Entende-se por católico, aquela pessoa que aderiu à religião Católica para o seguimento a Jesus Cristo. Ser católico não é só dizer que é, mas seguir com amor o que Ela – A Igreja – nos apresenta e nos propõe para um seguimento fiel a Jesus Cristo. Deve-se escutar sempre a Palavra de Deus e praticá-la, observar os mandamentos de Deus e da Igreja, servir e amar os irmãos, participar das pastorais e movimentos, celebrar os Sacramentos, especialmente a Eucaristia, Ápice da Vida da Igreja.
Sabemos que ser católico não é fácil, menos ainda nos tempos modernos. As críticas à Igreja e à Doutrina Católica são bastante, o protestantismo aumenta a cada dia, os fieis cada vez mais dispersados no mundo. Se para os mais experientes é difícil, quanto mais para um jovem, que sempre está em mudança, com sua garra e disposição, agitado, sempre em discernimento. Como ser um jovem católico ativo na Igreja?
Muitos têm uma pequena concepção que “a Igreja é pra gente velho”, mas não ver que hoje a maioria dos padres são jovens e que têm muitos jovens ativos na comunidade e são felizes por isso. A Igreja é rica em movimentos e pastorais, ou seja, em ministérios e vem investindo muito em como evangelizar a juventude. Hoje existe a PJ (pastoral da juventude), o EJC (Encontro de Jovens com Cristo), vários encontros para jovens, como, por exemplo, o DNJ (Dia Nacional da Juventude), a Catequese, especialmente da Crisma, que são jovens os catequistas. A Igreja está aberta para as novas comunidades de vida e aliança e aos novos carismas. Hoje muitos jovens são participantes da Renovação Carismática Católica, que vem sendo uma grande ajuda na evangelização da juventude.
O jovem tem muitas opções para ser um católico fiel e ativo, basta ser incentivado, querer e ter responsabilidade. Ser um jovem católico nos proporciona novas conquistas, amizades, um bom relacionamento com o próximo e um grande amigo: DEUS. O jovem é bem querido na Igreja e é o futuro desta mesma Igreja. Por isso vamos aderir com amor a proposta da Igreja em seus ministérios diversos e servir a Deus na observância da Palavra, Eucaristia, Caridade e anunciar o Cristo, que é Caminho, Verdade e Vida.
E como disse o nosso Papa Bento XVI “Sem o rosto do Jovem a igreja se desfigura”. Então juventude católica... Vamos à ação... A igreja precisa de vocês e Deus precisa de vossas vozes, coragem e fortaleza para ser anunciado.

"Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus permanece em vós, e já vencestes o Maligno." I João 2:14b

Beijo no seu jovem e corajoso coração!
inté...

quarta-feira, 21 de abril de 2010

As portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mt 16, 18).

Em tempos de crescentes perseguição a nossa igreja e consequentemente a nós católicos é preciso defender a nossa fé, é para isso é necessário estarmos bem informados e formados sobre a verdade que cremos e defendemos. Por esse motivo transcrevo aqui um importante texto que encontrei no site da Comunidade Shalom (http://www.comshalom.org/), ele foi escrito por uma renomada professora de filosofia da Universidade de Nova York. Espero que lhes seja de grande ajuda.

Na SANTA Igreja católica. E você, crê nisso?

Afinal, como a Igreja pode ser santa se a história está manchada pelos muitos pecados dos católicos? Ora, essa dúvida só aparece quando não se sabe exatamente o que Cristo quis dizer com as palavras As portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mt 16, 18).
Conta-se que Napoleão, o vencedor de tantas batalhas, após ter mantido o Papa Pio VII prisioneiro em Fontainebleau por longo tempo, queria tomar a Igreja Católica sob a sua tutela para assim alcançar a hegemonia total na Europa. Com isso em mente, redigiu uma Concordata que entregou ao Secretário de Estado, o cardeal Consalvi. O imperador disse ao cardeal que voltaria no dia seguinte e que queria o documento assinado.
Depois de ler a Concordata, Consalvi informou Sua Santidade de que assinar o documento equivaleria a vender a Igreja ao Imperador da França e, por conseguinte, implorou-lhe que não o assinasse.
Quando Napoleão voltou, o cardeal informou-o de que o documento não havia sido assinado. O imperador começou então a usar um dos seus conhecidos estratagemas: a intimidação. Teve uma explosão de raiva e gritou: “Se este documento não for assinado, eu destruirei a Igreja Católica Romana”. Ao que Consalvi calmamente replicou: “Majestade, se os papas, cardeais, bispos e padres não conseguiram destruir a Igreja em dezenove séculos, como Vossa Alteza espera consegui-lo durante os anos da sua vida?”
Tenho um motivo concreto para relatar esse episódio. Consalvi deixa claro que embora existam inumeráveis pecadores no seu seio, também em posições de governo, a Igreja conseguiu subsistir por ser a Esposa Imaculada de Cristo, santa e protegida pelo Espírito Santo.
Como disse certa vez Hilaire Belloc, se a Igreja fosse uma instituição puramente humana, não teria sobrevivido aos muitos prelados e incompetentes que já fizeram parte de sua história.
Por que a Igreja sobrevive e continuará a sobreviver? A resposta é simples. Cristo nunca disse que daria líderes perfeitos à Igreja. Nunca disse que todos os membros da Igreja seriam santos. Judas era um dos Apóstolos, e todos aqueles que traem o Magistério da Esposa de Cristo tornam-se Judas. O que Nosso Senhor disse foi: As portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mt 16, 18).
A palavra “Igreja” tem dois sentidos: um sobrenatural e outro sociológico.
Para todos os não-católicos e, infelizmente, também para muitos católicos de hoje, a Igreja é uma instituição meramente humana, constituída por pecadores, uma instituição cuja história está manchada.
É preocupante o fato de que o significado sobrenatural da palavra “Igreja” – a saber, a santa e imaculada Esposa de Cristo – seja totalmente desconhecido da esmagadora maioria das pessoas, e até de um alto percentual de católicos cuja formação religiosa foi negligenciada desde o Vaticano II. Por isso, quando o Papa ou algum membro da hierarquia pede perdão pelos pecados dos cristãos no passado, muitas pessoas acabam pensando que a Igreja – a instituição religiosa mais poderosa da terra – está finalmente a admitir as suas culpas e que a sua própria existência foi prejudicial à humanidade.
Na realidade, a Esposa de Cristo é a maior vítima dos pecados dos seus filhos; no entanto, é ela que implora a Deus que perdoe os pecados daqueles que pertencem ao seu corpo. É a Santa Igreja que implora a Deus que cure as feridas que esses filhos pecadores infligiram a outros, muitas vezes em nome da mesma Igreja que traíram.
Somente Deus pode perdoar os pecados; é por isso que a liturgia católica é rica em orações que invocam o perdão de Deus. As vítimas dos pecados podem (e devem) perdoar o mal que sofreram, mas não podem de forma alguma perdoar o mau moral em si, e, caso se recusem a perdoar, movidas pelo rancor e pelo ódio, Deus, que é infinitamente misericordioso, nunca nega o seu perdão àqueles que o procuram de coração contrito.
A Santa Igreja Católica não pode pecar; mas muitas vezes é a mãe dolorosa de filhos díscolos e desobedientes. Ela dá-lhes os meios de salvação, dá-lhes o pão puro da Verdade. Mas não pode forçá-los a viver os seus santos ensinamentos. Isto se aplica tanto a papas e bispos como aos demais membros da Igreja. Cristo foi traído por um dos seus Apóstolos e negado por outro. O primeiro enforcou-se; o segundo arrependeu-se e chorou amargamente.
A distinção entre os sentidos sobrenatural e sociológico da Igreja deve ser continuamente enfatizada, pois fatalmente causa confusão quando não é explicitada com clareza.
Assim como os judeus que aderem ao ateísmo traem tragicamente o seu título de honra – serem parte do povo escolhido de Deus –, assim os católicos romanos que pisoteiam o ponto central da moralidade – amar a Deus e, por Ele, o próximo –, traem um princípio sagrado da sua fé.
Por outro lado, em nome da justiça e da verdade, é imperioso mencionar que os católicos verdadeiros (aqueles que vivem a fé e enxergam a Santa Igreja com os olhos da fé) sempre ergueram a voz contra os pecados cometidos pelos membros da Igreja.
São Bernardo de Claraval condenou em termos duríssimos as perseguições que os judeus sofreram na Alemanha do século XII (cf. Ratisbonne, Vida de São Bernardo).
Os missionários católicos no México e no Peru protestavam constantemente contra a brutalidade dos conquistadores, geralmente movidos pela ganância.
A Igreja deve ser julgada com base naqueles que vivem os seus ensinamentos, não naqueles que os traem. Recordo-me das palavras com que um amigo meu, judeu muito ortodoxo, lamentava o fato de muitos judeus se tornarem ateus: “Se somente um judeu permanecer fiel, esse judeu é Israel”. O mesmo pode ser dito com relação à Igreja Católica; apenas as pessoas fiéis ao ensinamento de Cristo podem falar em seu nome. Ela deve ser julgada de acordo com a santidade que alguns dos seus membros alcançam, não de acordo com os pecados e crimes de inúmeros cristãos que julgam os seus ensinamentos difíceis de praticar e que por isso traem a Deus na sua vida cotidiana.
Os pecadores, aliás, estão igualmente distribuídos pelo mundo e não são uma triste prerrogativa da religião católica. Se fosse assim, estaria justificada a afirmação de um dos meus alunos judeus em Hunter, feita diante de uma sala lotada: “Teria sido melhor para o mundo que o cristianismo nunca tivesse existido”. A história julgará se o conflito atual entre judeus e muçulmanos é moralmente justificável.
Este modesto comentário foi motivado pelo que disse um rabino à televisão, um dia após o pronunciamento histórico de João Paulo II na Basílica de São Pedro, a 12 de março de 2000, quando o Santo Padre pediu perdão pelos pecados dos cristãos no passado 1. O rabino não apenas achou o pedido de desculpas de Sua Santidade “incompleto” por não mencionar explicitamente o Holocausto (esquecendo- se de mencionar que os católicos eram e são minoria na Alemanha, país basicamente protestante), como também disse que os pecados cometidos pela Igreja foram freqüentemente endossados pelos seus líderes, dando a entender que o anti-semitismo faria parte da própria natureza da Igreja.
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(1) É digno de nota que somente o Papa tenha pedido desculpas pelos pecados cometidos pelos membros da Igreja. Não deveriam fazer o mesmo os hindus, por terem praticamente erradicado o budismo da Índia e forçado os seus membros a fugir para o Tibet, a China e o Japão? Não deveriam os anglicanos pedir desculpas por terem assassinado São Thomas More, São John Fisher e São Edmund Campion, para mencionar apenas três nomes? E quanto ao extermínio de um milhão de armênios pelos turcos em 1914? Ninguém fala a respeito desse “holocausto”; ninguém parece saber dele. E o extermínio de cristãos que acontece agora no Sudão?
Tal afirmação deixa claro que o rabino não fazia a menor idéia daquilo que os católicos entendem por Esposa Imaculada de Cristo – uma realidade que não pode ser percebida ou compreendida por aqueles que usam os óculos do secularismo. Pergunto-me quando o “mundo” considerará que a Igreja já pediu desculpas suficientes. Por séculos a Igreja tem sido o bode expiatório ideal.
O que os seus acusadores fariam se ela deixasse de existir?
Aqueles que a acusam de “silêncio” não estão apenas mal informados, mas pressupõem que eles próprios seriam heróicos se estivessem na mesma situação. Como o Papa Pio XII disse a meu marido numa entrevista privada, quando ainda era Secretário de Estado: “Não se obriga ninguém a ser mártir”.
Quantas pessoas se julgam heróicas sem nunca terem sido realmente testadas! Quantos judeus arriscariam a vida para salvar católicos perseguidos? Por que esquecem que milhões de católicos também pereceram nos campos de concentração?
Se a Gestapo tivesse apanhado o meu marido, considerado o inimigo número um de Hitler em Viena, tê-lo-ia feito em pedaços. Ele lutava contra o nazismo em nome da Igreja e perdeu tudo porque odiava a iniqüidade. Quantas pessoas fariam o mesmo – não na sua imaginação, mas na realidade?
Também não devemos esquecer que inúmeros católicos foram (e são) perseguidos por causa da sua fé. Mas um verdadeiro católico não espera desculpas dos seus perseguidores. Perdoa os seus perseguidores, quer eles lhe peçam desculpas, quer não. Reza por eles, ama-os em nome dAquele que padeceu e morreu pelos pecados de todos. É sempre lamentável ouvir um católico dizer: “Fulano e beltrano devem-me desculpas”.
Somente a pessoa que enxerga a Santa Igreja Católica (chamada santa cada vez que o Credo é recitado) com os olhos da fé, só essa pessoa compreende com imensa gratidão que a Igreja é a Santa Esposa de Cristo, sem ruga nem mácula, por causa da santidade do seu ensinamento, porque aponta o caminho para a Vida Eterna e porque dispensa os meios da graça, ou seja, os sacramentos.
O pecado é uma realidade medonha e que os pecados cometidos por aqueles que se dizem servos de Deus são especialmente repulsivos. Nunca serão excessivamente lamentados, mas devemos ter presente que, apesar de muitos membros da Igreja serem – infelizmente – cidadãos da Cidade dos Homens e não da Cidade de Deus, a Igreja permanece santa.



Alice von Hildebrand
Professora emérita de filosofia do Hunter College da City University de New York. É autora de diversos livros entre os quais os mais recentes são: “The Soul of a Lion” (Ignatius Press), sobre o seu falecido marido, o filósofo Dietrich von Hildebrand; “The Privilege of Being a Woman” (Sapientia Press); e “By Love Refined” (Sophia Institute Press).






Rezemos por nossa Santa Igreja Católica!


Até a próxima e que Deus nos abençoe!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Essas sim...pulseiras da juventude católica!

Você usaria uma camiseta com a expressão “me use e jogue fora, sou um lixo”?
Tenho certeza que não. Porém muitas vezes o mundo nos tem tratado assim e nos convencido a atitudes e modos de vida que nos desvalorizam como filhos de Deus que somos. E nos faz esquecer que fomos resgatados por Cristo por um alto preço.
Bom, onde quero chegar?!
Nas tão faladas e usadas pulseiras coloridas (pulseiras do sexo), sei que não preciso falar da sua origem, seus significados e o jogo por traz dessas “inocentes" pulseiras. Você sabe mais do que eu...
Estou aqui para denunciar as artimanhas que o demônio usa para tirar nossa dignidade e nos tirar a nossa herança que é o céu. Sei que você não precisa delas pra ser feliz, pra ser aceita (o), pra ser mais bonita (o) ou qualquer coisa desse tipo. Você vale mais que isso!
Bom, mas a melhor parte é que não precisamos ser escravos dessa modinha que escraviza a tantos.
Você que faz parte da Juventude Católica, convido você a viver sua fé e a proclamar a verdade de Deus também através da moda. Não precisamos de pulseiras que levam a jogos sexuais, precisamos de pulseiras que nos leve a lutar pela santidade e pelo céu, e mais ainda que leve jovens a experimentar o amor verdadeiro, que encontramos em Deus.
Por isso vamos espalhar a moda cristã, sadia, que nos lembra a todo tempo que somos filhos amados de Deus. Estamos levantando a bandeira da “pulseira da juventude católica”.
Assim como as pulseiras de silicone coloridas, elas também têm significados, porém que nos aproxima da luta pela santidade.

PULSEIRAS DA JUVENTUDE CATÓLICA

BRANCA = CASTIDADE
AMARELA = OBEDIÊNCIA
MARROM= POBREZA
VERDE= LIBERDADE PRA VIVER A VONTADE DE DEUS
AZUL = SER COMO MARIA
VERMELHA = VIVER COM O ESPIRITO SANTO
DOURADA= JESUS É MEU AMIGO
PRETA= MORRER PARA O MUNDO
ROSA= SANTIDADE
ROXO OU LILÁS = SOU CATÓLICO
PRATEADA OU CINZA= DEUS É MEU SENHOR
LARANJA = A CRUZ É MEU SOL

Se arrebentada você deve escolher para a outra pessoa cumprir com você alguma atividade cristã como, por exemplo, ir à missa, rezar o terço, buscar a confissão, visitar um doente, fazer alguma caridade, ir ao grupo de oração etc.

Viu! Não precisamos aderir à moda do mundo se ela nos afasta de Deus, da nossa fé ou se nos tira a dignidade.
Faça parte da Juventude católica! Luta pela santidade, pelo céu...
Beijo no seu jovem e impetuoso coração!
Inté...

sábado, 10 de abril de 2010

Celebrando a Festa da Misericórdia.




FESTA DA DIVINA MISERICÓRDIA
Comemoração litúrgica: Primeiro domingo depois da Páscoa


A Festa da Divina Misericórdia que ocorre no primeiro domingo depois da Páscoa, estabelecida oficialmente como festa universal pelo Papa João Paulo II.
"Por todo o mundo, o segundo Domingo da Páscoa irá receber o nome de Domingo da Divina Misericórdia, um convite perene para os cristãos do mundo enfrentarem, com confiança na divina benevolência, as dificuldades e desafios que a humanidade irá experimentar nos anos que virão" (Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Decreto de 23 de Maio de 2000).
Encontra suas origens em Santa Maria Faustina Kowalska, que na década de 30 obteve de Jesus, revelações acêrca da instituição dessa festa no seio da Igreja, bem como profecias e manifestações que o próprio Cristo mandou que as escrevesse e retransmitisse à humanidade. Foi Jesus quem pediu a instituição da festa da Divina Misericórdia a Santa Faustina. Jesus se refere a ela 14 vezes, expressando o imenso desejo do Seu Coração Misericordioso de distribuir, neste dia, as Suas graças.
"Nenhuma alma terá justificação, enquanto não se dirigir, com confiança, à Minha misericórdia. E é por isso que o primeiro domingo depois da Páscoa deve ser a Festa da Misericórdia” (Diário, 570).
"Neste dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia; a alma que se confessar e comungar alcançará o perdão total das culpas e castigos; nesse dia estão abertas todas as comportas Divinas, pelas quais fluem as graças;
"Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de mim, ainda que seus pecados sejam como escarlate. A minha misericórdia é tão grande que por toda a eternidade não a aprofundará nenhuma mente, nem humana, nem angélica. Tudo que existe saiu das entranhas da minha misericórdia" (Diário, 699).
"Dize à humanidade que sofre que se aproxime do meu coração misericordioso, e eu a cumularei de paz (Diário 1074)
Irmã Faustina era polonesa, natural da vila de Glogowiec, perto de Lodz, a terceira de uma prole de dez filhos. Aos vinte anos entrou para a Congregação de Nossa Senhora da Misericórdia, cujas irmãs se dedicavam à assistência de moças desvalidas ou em perigo de seguir o mau caminho. Em 1934, por indicação de seu diretor espiritual, iniciou um diário que intitulou "A divina misericórdia em minh'alma". A narração pormenorizada de profundas revelações e de experiências espirituais extraordinárias revela o modo pelo qual Nosso Senhor deseja incumbi-la de uma missão particularíssima - ou seja - a de relançar no mundo a mensagem da sua misericórdia unida a novas formas de culto quais sejam uma imagem e uma festa comemorativa.
A missão da irmã Faustina iniciou-se em 1931, quando o misericordioso Salvador lhe aparecer em característica visão: Ela vira de fato Jesus envolto em uma túnica branca. Tinha a mão direita alçada no ato de abençoar, enquanto a esquerda pousava no peito, onde a túnica levemente aberta deixava sair dois grandes raios, um vermelho e outro pálido. A irmã fixou em silêncio o olhar surpreso no Senhor: a sua alma, de início espantada, sentia progressivamente exultante felicidade. Disse-lhe Jesus:
"Pinta uma imagem de acordo com o modelo que vês com a inscrição embaixo: Jesus, eu confio em Vós! Desejo que esta imagem seja venerada primeiro na vossa capela e depois no mundo inteiro.
"Prometo que a alma que venerar esta imagem não perecerá. Prometo também a vitória sobre os inimigos já nesta terra mas especialmente na hora da morte. Eu mesmo a defenderei com a minha própria glória."
"Ofereço aos homens um recipiente com o qual deverá vir buscar graças na fonte da misericórdia. O recipiente é esta própria imagem com a inscrição: Jesus, eu confio em Vós!"
A pedido de seu diretor espiritual, irmã Faustina perguntou ao Senhor qual era o significado dos dois raios que tanto se destacavam na imagem:
"Os dois raios representam o sangue e a água. O raio pálido representa a água que justifica as almas, o vermelho representa o sangue, vida das almas. Ambos os raios saíram das entranhas da minha misericórdia quando na cruz, o meu coração agonizante na morte foi aberto com a lança".
"Estes raios defendem as almas da ira do meu Pai. Feliz aquele que viver sob a proteção deles, porque não será atingido pelo braço da justiça de Deus."
Em outras ocasiões, Jesus voltou a falar sobre a imagem:
"O meu olhar naquela imagem é igual ao meu olhar na Cruz"
"Mediante esta imagem concederei muitas graças às almas; ela deve recorrer às exigências da minha misericórdia, pois que a fé, mesmo se fortíssima, nada adiantará sem as obras".
"Não na beleza da cor, nem na habilidade do artista, mas na minha graça está o valor desta imagem"

TRÊS HORAS DA TARDE: HORA DA MISERICÓRDIA

"Às três da tarde, implora à minha misericórdia, especialmente pelos pecadores e, ao menos por um breve tempo, reflete sobre a minha Paixão, sobretudo sobre o abandono em que me encontrei no momento da minha agonia. Esta é uma hora de grande misericórdia para o mundo inteiro. Nesta hora não negarei nada a alguma que me pedir em nome da minha Paixão. (n. 59)
"Todas as vezes que ouvires soar três horas da tarde, mergulhe toda na minha misericórdia, adorando-a e glorificando-a. Invoca a sua onipotência para o mundo inteiro, especialmente para os pobres pecadores porque é nessa hora que estará largamente aberta para cada alma. Naquela hora obterás tudo para ti e para os outros. Naquela hora o mundo inteiro recebeu uma grande graça: A misericórdia venceu a justiça.
"Procura nessa hora realizar a Via Sacra, se os teus deveres não te impedirem. Se não for possível vai um momento à capela e venera o meu Coração cheio de misericórdia no Santíssimo Sacramento. Se não puderes ir à capela, recolhe-te um momento em oração no lugar onde te encontrares.
Eis uma invocação que se pode dizer às três horas da tarde e que Irmã Faustina repetia freqüentemente durante o dia, para renovar a sua consagração à Divina Misericórdia:
"Ó Sangue e Água que jorras do Coração de Jesus como fonte de misericórdia para nós, confio em Vós".

TERÇO DA MISERICÓRDIA
Jesus também pediu à Irmã Faustina a oração do Terço da Misericórdia, o qual pediu que fosse rezado da seguinte forma:

"Eis como rezarás o terço da minha misericórdia. Começarás dizendo um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e o Credo"
E as demais contas do terço, assim:
1 - Nas Contas grandes (Pai-Nosso)
Eterno Pai, eu vos ofereço o Corpo e Sangue, Alma e divindade de Vosso Diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e do mundo inteiro.
2 - Nas contas pequenas (das Ave-Marias)
Pela sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.

No final do terço
Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro.

ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO:

Ó Jesus, deus oculto e misterioso, eu vos agradeço pelos inumeráveis dons e pelos benefícios que me fizestes. Cada bater do meu coração renove o hino de agradecimento que eu dirijo a vós, Senhor. A minh'alma seja um hino de adoração á vossa misericórdia. Ó meu Deus, eu vos amo por vós. Amém

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Receita de Felicidade!





Quando queremos a felicidade só para nós mesmos, a porta se fecha cada vez mais, afinal é impossível ser feliz sozinho, no nosso mundinho, nosso egoismo etc. Mas quando abrimos essa porta para fora de nós mesmos, quando ampliamos nossa visão e nos abrimos para os outros encontramos a felicidade, nos completamos.
Aqui vai um recado muito legal do Papa João XXIII, o Papa da Bondade. É uma receita de felicidade, que tal experimentar?!
HOJE, APENAS HOJE
Procurarei viver pensando apenas no dia de hoje, sem querer resolver de uma só vez todos os problemas da minha vida;
Hoje, apenas hoje, terei o máximo cuidado na minha convivência: afável nas minhas maneiras, a ninguém criticarei, nem pretenderei melhorar nem corrigir ninguém à força senão eu mesmo;
Hoje apenas hoje, serei feliz na certeza de que fui criado para a felicidade, não só no outro mundo, mas também já neste.
Hoje, apenas hoje, adaptar-me-ei às circunstâncias sem pretender que sejam todas as circunstâncias a adaptarem aos meus desejos;
Hoje, apenas hoje, dedicarei dez minutos do meu tempo a uma boa leitura. Assim como o alimento é necessário para a vida do corpo, a boa leitura é necessária para a vida do espírito;
Hoje, apenas hoje, farei ao menos uma coisa que me custa fazer;e, se me sentir ofendido nos meus sentimentos, procurarei que ninguém o saiba;
Hoje, apenas hoje, farei uma boa ação, e não o direi a ninguém;
Hoje, apenas hoje, executarei um programa pormenorizado. Talvez não o cumpra perfeitamente, mas ao menos escrevê-lo-ei. E fugirei de dois males: PRESSA e a INDECISÃO;
Hoje, apenas hoje, acreditarei firmemente, embora as circunstâncias mostrem o contrário, que Deus se ocupa de mim como se não existisse mais ninguém no mundo;
Hoje, apenas hoje, não terei qualquer medo. De modo especial, não terei medo de apreciar o que é belo e de crer na bondade.

Afinal a vida é breve então "carpe diem" aproveite o dia! Deus o fez para você!



Beijo no seu coração e inté!

terça-feira, 6 de abril de 2010

Via Sacra (Fotos)

Encenação da Via Sacra na paróquia Nossa Senhora da Conceição. (Sapé)




Uma multidão de fiéis acompanhou a via sacra na ruas da cidade na manhã da sexta-feira santa. Junto com Padre Samuel e os jovens do Grupo de Oração Menino Jesus, todos puderam mergulhar no mistério da paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo.












Foram momentos de grande emoção para todos que acompanhavam a Via Sacra.














Deus pode manisfestar seu amor e a doação de Cristo através da encenação dos momentos da Paixão do Senhor.







































A organização foi do Ministério de Dança e Teatro " Rei Davi", que faz parte do Grupo de Oração menino Jesus da Renovação Carismática Católica.

Queremos agradecer a Deus pela graça e pelo amor derramado sobre todos nós através deste serviço.
Senhor a ti toda honra e toda glória!


















































































































































































































































































































































































































































sexta-feira, 2 de abril de 2010

A via crucis sob o olhar de Maria














Assistindo mais uma vez ao filme a Paixão de Cristo (Mel Gibson), me emocione novamente com a força da interpretação da atriz Maia Morgenstern, que representa Maria mãe de Jesus e a forte ligação que o filme retrata entre a mãe e o filho, impressionante...
Isso me levou a buscar viver nesta semana santa a via crucis sob o olhar de Maria...
A dor daquela mulher que desde sempre soube dizer sim a Deus e guardar todas as coisas no coração, que ouviu o profeta Simeão dizer que uma espada lhe transpassaria o coração...Que força tamanha que transpassa a Jesus força quando a dor lhe delaçera a carne e as forças lhe faltam, e são nestes momentos que o olhar da mãe encontra o olhar do filho. “Estou aqui” e “vê mãe, eu renovo todas as coisas” são as únicas palavras, porém não seriam necessárias...
A cada sofrimento da via crucis quando lhe falta a força é no olhar da mãe, que o filho reencontra as forças para continuar. A cada espada que lhe transpassa o coração é no olhar do filho que a mãe encontra a certeza da vontade de Deus. No caminho do calvário Maria pode escrever seu diário e reencontar o Deus menino que amamentou e educou, e que via como homem se doar na morte de cruz.
Que mulher seria capaz de suportar tamanha crueldade com o filho? Perguntam alguns...
A resposta é simples...A cheia de graça, a escolhida para ser a mãe do filho de Deus! Aquela que transborda o Espirito Santo na visita a Isabel...
O Pai sabia que Jesus precisaria do olhar e da força de Maria sua mãe para suportar a dor da via crucis.
E você? Que tal percorrer a via crucis ao lado de Maria?
Onde está o corpo delacerado do filho também está o corpo delacerado da mãe. E tudo por amor...
Com Maria temos a certeza de conseguir chegar a ultima estação e ressuscitar junto com Cristo.
Ela não o deixou só...também não nos deixará!


Essa música de Adriana, versão de uma conhecida canção mexicana nos retrata bem a dor de Maria da via dolorosa do filho:


Diário De Maria

Olho nos teus olhos
E em meio a tanto pranto
Parece mentira que o crucificaram
Que és o pequeno, que eu embalei
Que adormecia tão logo em meus braços
Aquele que sorria ao olhar o céu
E quando rezava ficava sério
Sobre este madeiro vejo o pequeno
Que entre os doutores falava no Templo
Que quando perguntei, respondeu com calma
Que se encarregava dos assuntos de Deus
Esse mesmo menino que está na cruz
O Rei dos homens se chama Jesus
Esse mesmo homem já não era um menino
Quando naquelas bodas lhe pedi mais vinho
Que alimentou tantas pessoas
E aos pobres e enfermos os olhou de frente
Sorriu com aqueles a quem tanto amou
E chorou em silêncio ao morrer seu amigo
Já cai a tarde, o céu fica nublado
Logo voltarás ao teu Pai eterno
Dorme pequeno, dorme meu menino
A quem eu entreguei todo meu carinho!
Como em Nazaré, naquela manhã:
"Eis aqui tua serva
Eis aqui tua escrava"
Que possamos caminhar com Cristo até o domingo da ressurreição!
Abraços!